terça-feira, 16 de março de 2010

Ai que saudade que dá

Estou sempre com o Ciro na cabeça, isso é fato. Mesmo trabalhando, passeando, batendo papo com as amigas... o príncipe está sempre em meus pensamentos. Só que em alguns momentos me pego explodindo de saudades dele. Ontem, por exemplo, fui almoçar e comecei a lembrar da carinha dele sorrindo e meu coração chegou a apertar de tanta saudade. Se pudesse, largava tudo no meio da tarde e ia lá buscá-lo na creche.

Falando em creche, ontem quando fui pegá-lo achei engraçada a forma como as crianças mais velhas falam com ele como um igual. Explico: Quando falamos com uma criança menor, tomamos alguns cuidados para nos comunicarmos de maneira que a criança acompanhe, mas o mesmo não acontece com as próprias crianças, para elas é tudo igual. Quando peguei o pequeno para irmos embora, veio uma menininha de uns 3 aninhos toda apressada falando "Cirinho, você esqueceu a sua mochila!" e entregou-a para mim. Hahahaha. É o cúmulo da fofice!!! Eu já havia percebido isso antes, a maneira como as crianças interagem com o Ciro lá na creche (lá, em vários momentos, eles misturam as turminhas de diferentes idades em atividades diárias).

Outra coisa legal que venho reparando é que criança é muito pura mesmo. Descobrimos que o Ciro ri sempre que nos vê gargalhando, então começamos a fingir uma gargalhada e o pequeno se desmancha de tanto rir, chega a ficar com as bochechas vermelhas. Ele é tão inocente, que não sabe distiguir uma risada forçada de uma risada espontânea. Mas o mais legal é que tudo começa quando o papai finge que está rindo, mas depois da risada dele, ao final, tudo vira uma grande e gostosa gargalhada, bem verdadeira!

E para matar saudade, uma foto do Ciro bem pequenininho.

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